“The Pale Emperor” de Marilyn Manson

Para “Álbum da Semana” decidi partilhar convosco a crítica que fiz ao novo álbum de Marilyn Manson, The Pale Emperor. 

Marilyn Manson

The Pale Emperor

Hell, etc.

14/20

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O músico americano Marilyn Manson está de volta ao mundo pesado da música, após um descanso de três anos, com um novo álbum: The Pale Emperor. O sucessor de Born Villain é, provavelmente, um dos discos mais acessíveis da banda. As 10 músicas que compõem este álbum são quase todas calmas, talvez por terem um toque de blues. Não há nada de novo em The Pale Emperor. Não há agressividade, nem indignações, nem sons novos. Não encontramos aqui o escandaloso artista que aterrorizava a nossa infância. Encontra-se um Marliyn Manson cansado, um pouco perdido, sem rumo e sem ideias para causar impacto ou aterrorizar o mundo. Por incrível que pareça, é um álbum simples e vulgar. Muito apetitoso logo no inicio,  mas o prazer pelo menos vai morrendo aos poucos.  Marilyn Manson está a dizer “olá” à reforma.

Texto por: Laura Pinheiro

Ciclo de concertos na Gulbenkian

A Fundação Calouste Gulbenkian abriu as suas portas ao sol, à boa disposição e a novas mentes musicais. Foram quatro dias de muito “power”, de muita entrega à música, à alma e à nova estação que se avizinha com muita alegria. Foi neste ambiente que a Gulbenkian recebeu, de braços abertos, a violoncelista Natalia Gutman, o Quarteto de Cordas de Matosinhos, a maestrina Joana Carneiro, a maestrina Susanna Mälkki e o violoncelista Pavel Gomziakov para grandes concertos.

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Decidi fazer uma maratona de concertos à Gulbenkian e fui ver, num espaço de uma semana, 4 concertos (isto para mim é só um cheirinho, pois já fui ver 8 concertos em 3 dias – Dias da Música em Belém). O primeiro de todos foi no dia 12 de Maio, onde observei a presença única da violoncelista russa Natalia Gutman a tocar suites para violoncelo de Bach. Para quem aprecia as obras de Bach sabe que estas são muito delicadas e muito sensíveis e quando comecei a ver a violoncelista a tocar toda à “rock”, fiquei assustada. “Esta mulher é louca… a tocar Bach com esta brutalidade”, pensei na minha consciência boquiaberta. O facto de vê-la tocar tão em cima do cavelete, com uma postura de entrega ao instrumento e de um olhar fixo num só objetivo, vi logo que ela era um exemplo de um instrumentista com alma ‘rockeira’, e que Bach não era para ela. Apercebi, de imediato, que ao fim de 2 dias ela estaria à frente da Orquestra Gulbenkian a executar a obra de Dmitri Chostakovitch (concerto para violoncelo e orquestra nº1, op. 107), e aí expressei com alívio: “É obra perfeita para ela! Toda à bruta, toda à rock!”. E foi, com muito entusiasmo e curiosidade, que chegou o dia 14… o dia em que a Natlia Gutman ia por abaixo a Fundação Gulbenkian.

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Todos os presentes na Fundação ansiavam pelo início do concerto e comentavam entre eles: “É hoje que os velhotes vão saber o que é realmente música rock e heavy meta!” ou “este é aquele tipo de concerto histórico que só acontece de vez em quando, e há-que marcar presença nele!”. Ao ouvir estes comentários, compreendi logo que eu estava certa. E foi ao compasso de Modest Mussorgsky que a mestrina Susanna Malkki deu entrada ao concerto com a Orquestra Gulbenkian. Esta primeira parte não correu lá muito bem, havendo uns desentendimentos por parte dos naipes dos sopros com os naipes das cordas, algo que a maestrina não conseguiu controlar. Um amigo meu, que se sentava ao meu lado, disse: “Oh… o que se passou aqui! Mas, relaxem! O rock já vai começar!”, fazendo o gesto do rock n’roll com as mãos. E assim foi…. Natalia Gutman entrou e ‘partiu a loiça’ toda com o seu violoncelo. Foi extramente admirável ver esta ‘senhora’ violoncelista executar uma obra tão pura com a mais bela perfeição (atenção: há que dar destaque que Natalia Gutaman tem 72 anos). Claro que se notou o cansaço da idade, mas nada disso impediu, ou impede, a violoncelista de tocar como sempre tocou. Com muitas calorosas palmas, assobios, aplausos de pé e “bravos”, Natalia Gutman abandonou o palco com um enorme sorriso no rosto… “Tão fofinha!”, disse para mim própria. A Orquestra Gulbenkian terminou a noite com Béla Bartok.

Exemplo da obra que Natlia Gutman tocou na Gulbenkian:

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No dia seguinte, 15 de Maio, foi a vez do Quarteto de Cordas de Matosinhos interiorizar a alma de ‘rock’. Há dois anos perdi a oportunidade de ver este quarteto no Teatro Micaelense (São Miguel – Açores) e até aquele momento arrependi-me imenso de não ter aproveitado a ocasião, pois sempre ouvi boas críticas deles e tinha muita curiosidade de conhecê-los. Com obras de Felix Mendelssohn – Bartholdy, Vianna da Motta e Dmitri Chostakovitch, o quarteto deslumbrou o público na plateia da Gulbenkian, com a alegria nos seus rostos, com a comunicação entre os quatro, com a boa música que proporcionaram e com toda a arte que ali foi transmitida. O público não ficou aquém e aplaudiu de pé com muitos ecos de “bravo”. E finalmente chegou o concerto que mais ansiava… Dia 21 de Maio a Orquestra Gulbenkian interpretou as obras de Richard Strauss, Stravinsky e Tchaikovsky sob a batuta da grande maestrina Joana Carneiro. A sua postura única, dedicação e expressões fazem qualquer um tentar acompanhar os movimentos à velocidade da luz de Joana Carneiro. “Esta mulher é louca! Não pára quieta um segundo… parece que estou a ver um jogo de ténis”, pensava eu para a minha consciência que estava, novamente, boquiaberta com aquilo que estava a presenciar. Sob a batuta da mesma, entra o violoncelista russo Pavel Gomziakov para interpretar as variações sobre um tema rococó de Tchaikovsky. Mais um momento único e deslumbrante no CCB. Se já era fã da maestrina Joana Carneiro, ainda mais fiquei após ter visto a sua sublime arte pela primeira vez. Após quatro dias de tanta boa música, sai da Gulbenkian encantada e maravilhada, pronta para receber a nova estação com muita alegria e pronta para novos desafios.

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Texto por: Laura Pinheiro

“Highway Moon” de Best Youth

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Highway Moon

Best Youth

2015

Classificação: 4/5

Beber uma caipirinha, de cigarro na mão, a suspirar por um passo de dança com o corpo livre e tranquilo a observar as histórias que as estrelas formem numa noite quente de verão é o que apetece fazer  (e sentir) ao ouvir Highway Moon, o disco de estreia do duo português Best Youth.

As onze músicas que compõem o álbum são viciantes, tornando-o sofisticado e delicado ao comando do indie pop. Feito à medida do timbre particular de Catarina Salinas (vocalista), Ed Rocha Gonçalves leva-nos pelo desfiladeiro da curiosidade e descobrimento de novos horizontes musicais para os ouvidos comuns. Highway Moon oferece-nos a oportunidade de voar pelo mundo da electrónica, da dança e da nostalgia. No entanto, não foge às regras da fragilidade, da sensualidade e das lágrimas de tristeza. Dois mundos opostos que se unem num só com apenas dois corpos a controlar as normas do que se deve sentir.

Foram precisos 3 anos (entre o EP e o LP) para amadurecerem e renovar o velho para o novo mais requintado e marcarem, com mais convicção, a presença do “eu”  nas onze músicas que compõem o disco.  Ainda bem que o fizeram! O toque de requinte deste álbum é deveras viciante e é impossível ficar indiferente à musicalidade de ambos, em particular, à voz sensual da vocalista. A caipirinha no inicio da noite não vai ser suficiente… com a luz da lua cheia a iluminar a noite, vão ser precisos dois passos de dança para brindar ao talento português, aos Best Youth e ao Highway Moon.

Texto por: Laura Pinheiro

As melodias de quatro acordeões ecoaram música ‘contemporânea’ com Danças Ocultas

O grupo musical português Danças Ocultas subiu ao palco do grande Auditório do CCB, no passado dia 5 de Maio, com a Orquestra Filarmonia das Beiras e como convidados Rodrigo Leão, Dead Combo e Carminho, para um momento musical mágico com os vários géneros musicais e instrumentais.

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Com a sala praticamente cheia, Danças Ocultas trouxeram aos portugueses algo diferente do habitual em relação ao instrumento acordeão. Com a orquestra Filarmonia das Beiras a abrir o espetáculo, começou logo por animar os espectadores com muita música jovial. Com luzes a iluminar somente o palco e a restante sala na escuridão da curiosidade, entraram os quatro músicos com os seus acordeões, que receberam de imediato calorosas palmas.

Melodias diferentes em cada acordeão se espalhavam, mas em poucos segundos que se tornavam numa só melodia ‘dançarina’, juntamente com a sonoridade das cordas da orquestra.

Após algumas músicas, Rodrigo Leão entrou em palco, por duas vezes, para partilhar a sua arte no piano com a arte que estava em palco. Assim tocaram todos em conjunto “Tardes de Bolonha” e “Danças d’Alba”. A orquestDSC_6868ra tocava, os acordeões lançavam e ‘dançavam’ notas por toda a sala, quando, do nada, entraram em palco os Dead Combo. O público não resistiu e bateu palmas, contudo a música continuava. Assim se sucedeu, num bis, na segunda parte do concerto, com a música misteriosa, ‘louca’ e deliciosa de Dead Combo.

De tranquilidade e harmonia (luzes azuis) passámos, num click, para paixão e energia (luzes vermelhas), com a calorosa voz da fadista portuguesa Carminho. A fadista deslumbrou todos os presentes com a sua voz num momento único e representativo do nosso país: Fado.

MaiDSC_7001s músicas surgiram naquela noite. Com mais um toque de passo de dança, com repetições, com muita música e com muitos sorrisos de satisfação por parte do público e dos músicos, que não só proporcionaram uma grande noite como espalharam muita alegria e muita coisa nova para os ouvidos dos portugueses.

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Texto por: Laura Pinheiro

Fotos de: Ricardo Gomes e Tiago Martinho

As raparigas não conseguiram ficar indiferentes aos encantos dos D.A.M.A

Para comemorar o seu 9º aniversário, o Casino Lisboa quis partilhar esta data especial com o grupo português, que está na liderança do top nacional de vendas de álbuns, D.A.M.A.

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Sem pensar duas vezes e com o objetivo de querer ter a casa cheia de boa-disposição, surpresas, passos de dança e muita animação, o Casino Lisboa lembrou-se da banda que está de momento a liderar o Top Nacional de vendas de álbuns, os D.A.M.A., com “Uma questão de princípio”.

Numa noite ventosa e já com cheiro a Primavera, o Casino Lisboa abriu as suas portas à música e a um concerto especial, dedicado não só a ele, mas também ao público em geral. À maneira que ia chegando a hora do início do concerto, o Arena Lounge ia se enchendo rápido de pessoas – notava-se mais raparigas do que rapazes – que chegavam com muita ansiedade e com muita boa disposição.

DAMA 2

As raparigas tentavam apanhar os lugares à frente e/ou visíveis, para que pudessem ter uma melhor visão e aproximação dos artistas, mesmo não se importando com o facto de ficarem todas em ‘sardinhas enlatadas’. Eram vários os comentários que se ouviam por parte dos homens e das várias outras pessoas em relação às atitudes, ansiedade e entusiasmo das raparigas. “Elas estão loucas”, “O casino hoje vai abaixo com tanta rapariguinha”. E gargalhadas de fundo era o que se ouvia no final desses comentários.

O relógio batia as 21h10, as luzes diminuíram e gritos agudos começaram a entrar à velocidade da luz nos ouvidos dos presentes, enquanto os músicos iam entrando no palco redondo do Arena Lounge, no Casino. O guitarrista, o baixista, o baterista e o teclista iam tocando melodias calmas, dando a entrada a Miguel Coimbra, Francisco Pereira e Miguel Cristovinho, que iam chegando um de cada vez. Euforia, gritaria e muitos sorrisos nasceram naquele momento ao som de “Na Na Na”. Os músicos puxavam pelo público, batendo palmas, elogiando e criando ambiente de ‘sedução’ para com as raparigas que não paravam de gritar por eles: “Vocês são lindos”, “Amo-vos” e “ Vocês são os maiores”.

“Desajeitado”, Às Vezes”, “Luisa”, “Eu sei”, “Torn” e “Popless” foram as músicas que mais vibraram o público e que mais se ouviram as vozes femininas a cantar em coro. A banda deixou as raparigas cantarem sozinhas as músicas que mais gostavam, tornando-as, assim, as estrelas do momento. E, por breves minutos, só se ouvia um coro feminino, e via-se os D.A.M.A, com os microfones em baixo, dançando com um sorriso na cara.

DAMA 4Foi interessante ver os namorados das raparigas postos de lado. No entanto, vestiram o papel de fotógrafos, ao estarem com iphones e smartphones na mão – porque eram mais altos – para tirarem fotografias, filmarem e captar as famosas ‘selfies’ para as suas namoradas. Até os próprios ‘staffs’ do casino lançavam um sorriso de piada ao observarem tais atitudes. Mal sabiam eles que a certo momento iam estar a tirar fotografias e a filmarem o concerto a pedido das raparigas mais pequenas que se encontravam atrás deles.

D.A.M.A. continuavam a animar a noite, sempre com o seu passo de dança, com a sua música hip-hop e com gestos e olhares de sedução, em que as raparigas não conseguiam resistir, gritando cada vez mais. “Alguém aqui se chama Luísa?”, “Os lisboetas são muito desajeitados?” “Vocês são os maiores!”, “Quero ver essas mãos no ar!”, “Quem conhece esta música?”, exclamavam os vocalistas.

A certo momento, a banda e o público deixaram de ser as estrelas da noite para ser a vez do Casino a ser a estrela da noite. A banda dedicou uma versão da música “Parabéns” ao Casino Lisboa, que comemorou, no passado dia 19 de abril, 9 primaveras. Muitas palmas se ecoaram no Arena Lounge.

No final do concerto, os músicos apresentaram a banda e agradeceram o Casino por aquele momento. “Queremos agradecer ao Casino Lisboa por terem-se lembrado de nós, nesta data tão especial”, afirmaram os D.A.M.A.

DAMA 3

Encerraram o concerto cantando novamente a música “Desajeitado”. E foi assim que o Casino Lisboa soprou as 9 velas do bolo: abrindo as portas aos seus fãs, com muita música e com muita alegria.

Alinhamento:

Na Na Na

Sente Magia

Desajeitado

Retratamento

Às Vezes

Luisa

Eu Sei

Popless

Torn

Quer

Parabéns

Maior

Encore: Wild and Free

Desajeitado

Texto por: Laura Pinheiro
Fotos de: Marta Machado

Dias da Música em Belém: “Luzes, Câmara… Música!”

Os dias mais esperados do ano finalmente chegaram: Os dias da música em Belém! Não vai perder a oportunidade de ouvir os melhores músicos a mostrar a melhor arte do mundo! Venha deliciar-se com um toque de música a 24, 25 e 26 de Abril, no Centro Cultural de Belém.

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Durante três dias os vários espaços do CCB vão encher-se de muita música. Serão variados os músicos de todo o país que irão trazer muita magia e muitos serão os concertos com que poderá deliciar-se ao vivo. Este Festival tem como eixo da programação a música clássica ocidental, mas acolhe também agrupamentos de jazz ou formações não convencionais que exploram novos caminhos cruzando a música clássica com outros géneros musicais.

Num intervalo entre os espetáculos passeie pelo edifício do Centro Cultural de Belém, um marco na arquitetura moderna em Portugal, e aproveite para relaxar nos jardins e esplanadas com vista para o rio.

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Difícil mesmo será escolher o concerto!

Texto por: Laura Pinheiro

Nunca deixar de sonhar é a chave para o sucesso

Existe mesmo momentos únicos na vida!
Estava eu a passear pela baixa-chiado e numa das esquinas estava um músico de rua a tocar. Apesar de não ter ninguém a observá-lo, ele tocava com alma, com alegria e com grande paixão… como se estivesse num grande auditório a tocar para um sala cheia de pessoas. Não resisti e fiquei naquela esquina a ouvir o artista. Ele reparou no meu movimento e simplesmente sorriu. Tirou o arco das quatro cordas do violoncelo, sorriu e começou a fazer magia… Continuava a sorrir, continuava a tocar maravilhosamente bem e continuava a sonhar, mas sem querer fez-me sonhar também!

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Texto por: Laura Pinheiro

Christina Aguilera – “Ain’t No Other Man”

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Não posso deixar no esquecimento uma das divas da POP, do Jazz, do Blues, do Soul, R&B e etc… portanto, vou ‘ressuscitá-la’! Lembram-se da mulher de pele branca com voz de mulher de pele ‘negra’? Sim, é ela: a Christina Aguilera!!!

“Ain’t No Other Man”, é uma música que pertence ao quinto álbum de estúdio da cantora norte-americana, do ano de 2006: “Back to Basics”. Uma poderosa música, na voz da poderosa Christina Aguilera.

O álbum “Back to Basics” abrange características que a artista descreve como “um ‘recuo’ para os anos 20, 30 e 40, nos estilos de jazz, blues, e soul, mas com um toque moderno”. E esse ‘”recuo” está mais que visível em todas as músicas que fazem parte do álbum, fazendo com que se tornasse num dos melhores álbuns de Christina Aguilera.

Texto por: Laura Pinheiro

“Crawling” de Linkin Park

Vamos batizar o blog com um clássico de uma das maiores bandas de rock dos Estados Unidos: Linkin Park, claro!

“Crawling” é uma música da banda norte-americana Linkin Park, lançada em 2001. É a segunda música do álbum “Hybrid Theory”, lançado em 2000 (o começo de um novo século, o começo de uma nova geração). O videoclip foi nomeado para Melhor Vídeo Rock na MTV’s Video Music Awards e ganhou um Grammy de Melhor Performance Hard Rock.

É, sem dúvida, um clássico dos Linkin Park… todos associam “Crawling” a Linkin Park, porque praticamente tornou-se num ‘logótipo’ da banda. Dificilmente, ficamos indiferentes a esta banda e às suas músicas. Vamos vibrar, com nostalgia, ao som dos destemidos Linkin Park. E não se esqueçam:

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Texto por: Laura Pinheiro

Melody Gardot – “La Vie En Rose”

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O blog estava a precisar de um pouco de sensualidade e porque não numa voz de jazz ou de blues?
A sensualidade, o romantismo, a riqueza e a pureza da voz de Melody Gardot transporta isto tudo na sua bagagem e leva-nos por 3.07 minutos para uma das cidades mais românticas da Europa, Paris. E por falar em “La Vie En Rose”… é uma canção francesa que se tornou conhecida mundialmente pela voz de Édith Piaf, tendo várias versões da mesma e todas elas lindíssimas.

“La Vie En Rose” faz parte do álbum “The Absence”, na edição Deluxe, de Melody Gardot.

“Des yeux qui font baisser les miens

Un rire qui se perd sur sa bouche

Voilà le portrait sans retouche

De l’homme auquel j’appartiens”


Texto por: Laura Pinheiro